O maior evento do Mundo vai passar por Fortaleza em 2014 e o Diário do Nordeste inicia, hoje, um acompanhamento periódico das obras da Arena Castelão, com inéditas fotos em 360°, proporcionando aos leitores a sensação de estar no centro do campo olhando para todos os lados. A reforma do estádio que receberá os jogos da Copa na Capital cearense é uma das mais adiantadas entre as 12 sedes do Mundial. O governo do Estado e o consórcio construtor prometem concluir a obra em dezembro de 2012, podendo receber, inclusive, jogos da Copa das Confederações, em 2013. A nova estrutura atenderá aos padrões exigidos pela Fifa. Serão 67 mil lugares com conforto e segurança para torcedores e profissionais. Leitores e internautas vão poder acompanhar os avanços da reforma do Castelão. Obra está 43% concluída
Leia na íntegra: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1052708
sábado, 8 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Começam obras da siderúrgica de Pecém, no Ceará
Fonte: http://economia.uol.com.br
Rio de Janeiro, 11 ago (EFE).- A Vale e os grupos coreanos Dongkuk Steel e Posco deram início nesta quinta-feira às obras da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), que terá capacidade para produzir 3 milhões de toneladas de chapas de aço por ano e exigirá um investimento de US$ 4,2 bilhões.
A cerimônia simbólica de abertura dos trabalhos de terraplanagem no local onde será erguida a usina contou com a participação da presidente Dilma Rousseff.
A siderúrgica, que entrará em operação em 2014 no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante (CE), onde também estão sendo construídas uma refinaria e um estaleiro, tem como sócios a Vale (50%) e os grupos siderúrgicos coreanos Dongkuk Steel (30%) e Posco (20%).
Trata-se de um dos vários projetos siderúrgicos que integram os atuais investimentos da Vale, maior produtora mundial de ferro, que decidiu processar no Brasil parte do mineral que extrai do país, o que foi destacado no discurso pronunciado por Dilma na cerimônia.
"A Vale assumiu o compromisso de criar valor no Brasil, de agregar valor ao minério que extrai e produz no Brasil, e agora processará uma parte no país e exportará o restante", afirmou a presidente.
A usina em Pecém, cuja capacidade de produção poderá chegar a 6 milhões de toneladas de chapas de aço por ano em uma segunda etapa, também produzirá energia elétrica para satisfazer seu próprio consumo e vender o excedente.
Situado a 60 quilômetros de Fortaleza, o complexo de Pecém foi escolhido como sede do projeto porque conta com a infraestrutura logística necessária e porque possui localização estratégica para as exportações.
Dilma também participou nesta quinta-feira das cerimônias de inauguração da correia transportadora de mineral que abastecerá com matérias-primas às indústrias do Complexo de Pecém e do Terminal de Múltiplo Uso, que quintuplica a capacidade de movimento de contêineres no porto.
O sistema de correias transportadoras, com seis quilômetros de extensão e capacidade para movimentar 2,4 mil toneladas por hora, utiliza um sistema tubular fechado que evita que o pó dos minerais polua o meio ambiente.
"O Brasil não enfrentará a atual crise com recessão, mas com mais projetos como este, que geram emprego, elevam a renda e garantem o mercado interno", ressaltou Dilma.
Rio de Janeiro, 11 ago (EFE).- A Vale e os grupos coreanos Dongkuk Steel e Posco deram início nesta quinta-feira às obras da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), que terá capacidade para produzir 3 milhões de toneladas de chapas de aço por ano e exigirá um investimento de US$ 4,2 bilhões.
A cerimônia simbólica de abertura dos trabalhos de terraplanagem no local onde será erguida a usina contou com a participação da presidente Dilma Rousseff.
A siderúrgica, que entrará em operação em 2014 no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante (CE), onde também estão sendo construídas uma refinaria e um estaleiro, tem como sócios a Vale (50%) e os grupos siderúrgicos coreanos Dongkuk Steel (30%) e Posco (20%).
Trata-se de um dos vários projetos siderúrgicos que integram os atuais investimentos da Vale, maior produtora mundial de ferro, que decidiu processar no Brasil parte do mineral que extrai do país, o que foi destacado no discurso pronunciado por Dilma na cerimônia.
"A Vale assumiu o compromisso de criar valor no Brasil, de agregar valor ao minério que extrai e produz no Brasil, e agora processará uma parte no país e exportará o restante", afirmou a presidente.
A usina em Pecém, cuja capacidade de produção poderá chegar a 6 milhões de toneladas de chapas de aço por ano em uma segunda etapa, também produzirá energia elétrica para satisfazer seu próprio consumo e vender o excedente.
Situado a 60 quilômetros de Fortaleza, o complexo de Pecém foi escolhido como sede do projeto porque conta com a infraestrutura logística necessária e porque possui localização estratégica para as exportações.
Dilma também participou nesta quinta-feira das cerimônias de inauguração da correia transportadora de mineral que abastecerá com matérias-primas às indústrias do Complexo de Pecém e do Terminal de Múltiplo Uso, que quintuplica a capacidade de movimento de contêineres no porto.
O sistema de correias transportadoras, com seis quilômetros de extensão e capacidade para movimentar 2,4 mil toneladas por hora, utiliza um sistema tubular fechado que evita que o pó dos minerais polua o meio ambiente.
"O Brasil não enfrentará a atual crise com recessão, mas com mais projetos como este, que geram emprego, elevam a renda e garantem o mercado interno", ressaltou Dilma.
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